Precisamos entender que como dependemos de comer para viver, necessitamos ingerir alimentos capazes de alimentar de forma construtiva o nosso corpo. Portanto, nosso corpo exige uma alimentação composto por elementos idênticos aqueles que o compõem.
E com certeza, se não comemos alimentos com uma natureza energética e estrutural compatível, não somente morreremos prematuramente como sofreremos ao longo da nossa existência aqui no planeta.
O nosso organismo se mantém vivo devido à atividade enzimática. Uma maior quantidade de enzimas presente no corpo representa uma maior capacidade de trabalho e vitalidade.
As enzimas estão presentes em todos os processos funcionais do corpo (enzimas alimentares, digestivas, metabólicas,…).
Segundo WALKER (1999/2002) o ser humano, na faixa dos seus 40 anos, devido aos desgastes da alimentação moderna, restam, em seu corpo, apenas 30% das enzimas. Segundo ele, uma vez que gastamos nossas enzimas, não há como restitui-las.
Então, com o avançar da idade, associado ao estilo de vida atual, a exaustão das enzimas é acelerada…
Com a diminuição das enzimas no organismo, a desintoxicação natural fica comprometida e o corpo é obrigado a gastar suas próprias energias vitais no processo de desintoxicação. Acaba utilizando mais do que é possível renovar, e assim ocorrem os processos degenerativos.
Mas se não temos como trazer de volta às enzimas que perdemos com um estilo de vida inadequado, o que podemos fazer é preservar o que ainda resta! E a maneira correta tanto para repor quanto para preservá-las é através de uma alimentação viva, consumindo mais alimentos como frutas, castanhas, legumes e verduras.
E lembre-se: VOCÊ NÃO PODE MELHORAR SUA SAÚDE, ATÉ MELHORAR A SUA ALIMENTAÇÃO!